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[Guia] Como chegar naquela garota: II - garotas em seu habitat natural

Como foi prometido no último capítulo, hoje iremos ver especificamente as garotas em seu habitat natural. O motivo para utilizarmos este termo, não é a falta de respeito. Na verdade, para uma melhor associação e aprendizado, iremos trabalhar a la Discovery Channel.

1. Comportamento comum a todos os grupos

Antes de começarmos a separar garotas em grupos, vamos analisar seus costumes comuns, que não são tantos.

Garotas andam em bandos, disto você pode ter certeza. Seja num bar, numa boate, casa de shows, praia etc, elas nunca estão sozinhas. A não ser, é claro, em casos muito específicos. Por exemplo, uma gatinha de bikini, sozinha na praia, COM CERTEZA, está acompanhada da família. Portanto, se você quer chegar nela, trate de aceitar a idéia de que terá que levar o irmão gordinho mais novo dela pra onde você for. Afinal, agora você é o 'melhor amigo de verão' dele.

Você que não é bobo, já reparou que tetéias vão ao banheiro sempre acompanhadas. Existem muitas teorias sobre os motivos, mas a verdade é que, nós homens, nunca saberemos ao certo o que elas fazem lá dentro. O Sr. Dudz acredita piamente que no banheiro feminino, podemos encontrar mesas de pebolim, ping-pong, pinball, sinuca e muitos caça-níquies. Eu que sou safado, e já entrei em vários, nunca vi nada disso lá dentro. E você aí que está lendo isso, se acha que elas vão la dentro pra se pegar, saiba de uma coisa, seu paquiderme: se elas fossem lá para se pegar, não haveria segredo, pois elas iam adorar que nõs soubéssemos. Só para nos dar o gostinho do que nunca vamos ver/ter. Entendeu, anta? Mean girls...

O exemplo do banheiro serve para ilustrar que, o comportamento delas é padrão em alguns casos. Elas vão ao banheiro juntas, andam em bandos e tem a incrível habilidade de entrar em contato com você, sem se desgrudar da amiga, que é a fuga dela para o caso de você ser um idiota.

Um caso onde ela não estará em bando é quando marcar um encontro com você. Por mais sem noção que ela seja, ela não vai ir a um encontro com você e levar a melhor amiga gorda dela junto. Exceto, se ela não quiser você. Aí, então, caí fora amigo.

2. Casos específicos
Agora vamos conhecer alguns espécimes que merecem destaque. E lembrando que, óbiviamente, estou falando de forma genérica. Se você é menina e acredita se encaixar em alguma dessas espécies, entenda que, não é porque tá escrito que se aplica a todas. Isto é apenas um estudo baseado em experimentação.
Sim, já experimentei todas.

2.1 Pagodeiras

Essa subespécie Maria-Chuteira é especialista em uma única coisa, farejar dinheiro. Sim, é preconceito falar que são todas assim. Mas vai, são quase todas. Geralmente vêm acompanhadas de caras fúteis, com correntinhas e escapulários no pescoço, do tipo que têm o cabelo raspado rente na cuca, com um formato de corte além do que a natureza pode fornecer ao couro cabeludo.
Esses elementos de sapatos claros, são os princípais alvos deste tipo de garota. Na verdade, elas é que caçam. E a não ser que você esteja apenas interessado em comer para depois contar aos amigos, nem se dê o trabalho de tentar algo com essas. Só servem para isso mesmo.

2.2 Patricinhas

Duas palavras: metidas e mimadas. Lembra-se da Alicia Silverstone naquele filme 'As Patricinhas de Beverly Hills'? Gostosinha não? Uhum, eu sei. Tentadora. Porém, perigosa. As patys escondem muito mais problemas do que aparentam ter. Pessoas que são formadas pelo mimo dos pais, com direitos em quantidades 4 vezes maiores do que deveres, não podem estar completamente preparadas para a vida. O que eu quero dizer com isso é: ela é mimada porra! Quem quer mulher mimada? Que fica enchendo que não quer ir ao show tal, simplesmente porque não quer.
Ou pelos mais bestas motivos. - Ai amooor, show de rock é tudo sujo, fedido... Vou chegar em casa cherando a cigarro. Mimadas até dizer chega!
Vivem em qualquer lugar onde possam gastar, e muito.
Se você está disposto a encarar essas, prepare a carteira. Elas não aceitam um ursinho de pelúcia de 5kg de presente não. Isso pra elas é lembrancinha.


2.3 Hippies

A verdade é que, não existem mais hippies. O que existe de verdade, são garotas com tendências naturébisticas, que compram um trapinho ali numa feirinha de praça, na barraca daquela tropicalista veterana. Elas reclamam de comer carne, pois são vegetarianas. Mas com certeza, já tiveram festinha de aniversário no McDonald's. Têm o hábito de se depilar, contrariando as normas hippies originais (ainda existem algumas que não o fazem, mas francamente, você quer uma mulher com mais cabelo no peito que usted?). E claro, talvez a única característica que condiz com uma hippie de verdade, é o consumo de drogas. Claro que isso pode ser visto em todas as espécies de garotas das quais falamos aqui. Mas não nas quantidades e formas de uma hippie. Ela adoram passar a tarde inteira puxando um cigarrinho do estudante, alegando confraternização com os colegas de causa. Ir pro mato ou piscinas de clube. E se você não for simpatizante, torna-se um pouco difícil prosseguir com qualquer estratégia.

Particularmente, por este último motivo, eu desisti delas. Mas se você tem saco e estomago pra aguentar essas escrotas, sinta-se a vontade.


2.4 Moderninhas

Já viram aquelas garotas com muitas listras? Ou óculos feitos em acetato, de armações grossas e geometricamente definidas? Com franjinhas, All Stars e camisas 'espertas' com a Mafalda gritando 'Reacionário'. Essas sãos as garotas indies/moderninhas (também conhecidas como pseudocultas ou Pimbas - Pseudo Intelectuais Metidas a Besta; mais uma do Sr. Dudz). Elas se fazem de cultas, graças a bendita internet. Seu conhecimento de cinema é espelhado no site www.omelete.com.br. Suas novidades culturais são as que mais rolam naquele blog/zine feito por um cara barbudinho de sampa, que é totalmente in. Adoram fotografar momentos com suas câmeras digitais, tendo tendências a momentos de hiper egocentrismo. E, geralmente, estão na vanguarda de todas as novas hypes da web, sendo famosas por aquelas frases do tipo: "eu criei meu fotolog quando ainda não era moda, era manifestação cutural", "meu blog nunca foi um diarinho, e ele existe desde quando ninguém ainda sabia o que era isso" ou "meu perfil no orkut está abandonado, pois eu o tenho desde antes da grande massa invadir aquilo lá". São sempre as primeiras em tudo.

Espécimes curiosos de se abordar, pois vão exigir um trabalho prévio de análise da cultura pop da sua região. Se você quer bater um papo com elas, de igual pra igual, esqueça parte da sua inteligência em casa e se concentre em falar daquela cantora Cat Power, Franz Ferdinand, Feist etc. Sucesso quase garantido. Fáceis de se encontrar em universidades e cursinhos, assim como em qualquer lugar que possuam forte movimento cultural.


2.5 Roqueirinhas

Óbviamente, por se tratar da espécie de minha preferência, irei falar muito menos mal. Mas prometo que tentarei ser bem justo e criticar tudo o que deve ser criticado.

As roqueirinhas, são espécimes curiosas de garotas. O gosto musical pode variar muito, passeando pelas várias tendências do rock. Haverão aquelas que gostam do rock todo, e aquelas mais específicas. Mas o que não acontecerá com elas, é gostar de outros estilos. Quase sempre de preto, ou com vestimentas que possuam detalhes demais em preto ou metálicos, se destacam da multidão pela aura de rebeldia que as cercam. Frequentam shoppings, centros comerciais, sorveterias, shows e quaisquer outros lugares comuns de nossa sociedade. Mas nunca se misturam com o povão. Pois elas não se acham povão.
Góticas, emos, mobs... Dentre esta espécie, existem várias subespécies problemáticas que estaremos sempre correndo risco de conhecer. Infelizmente, não muito o que se fazer.
Uma vantagem delas é que, pela natureza 'rebelde', elas tendem a ser muito mais liberais. Portanto, se você dá muito valor para isso, tenha certeza de que elas são a escolha certa.

2.6 Axézeras

Particularmente, eu tenho alergia a essas. Tradicionalmente fúteis, procuram homens mais pela forma física do que mental. Claro que, muitas delas sabem que não estão com essa bola toda, então saem por aí pegando qualquer um. Afinal, o objetivo principal delas, é serem beijadas. Não importa muito o quando. O onde? Num carnaval fora de época de preferência.
Trajam abadás coloridos, saias curtíssimas e outras peças de roupas carácteríticas de seu habitat natural. E, por definição, não são muito interessadas em namoros sérios. Então, se buscas isso meu amigo, caia fora.

2.7 Ratas de rave

Essa espécie merece uma abordagem especial, pois dentro dela, se encaixam quase todas as anteriores. Os motivos pelo qual as pessoas vão a raves, quase sempre, é pelo consumo de drogas e pegação. Ou você acreditava que era por aquela música estúpida, que aliás, só drogado mesmo?
Nesses sites com galerias de fotos dessas festas, encontramos cada delicia. Mas lembre-se, aquilo é só uma parte. A grande parte dos frequentadores e frequentadores, não é lá essas coisas não.


No próximo capítulo, irei escrever sobre a escolha: comportamento de balada.


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[Guia] Instaurando o caos na sala de aula: I - Conhecendo a ordem

Dos diversos ambientes em que vivemos, existem vários onde vale a pena dar aquela sacaneada. Mas quando se falar de zoar, quase que instantaneamente, se pensa em sala de aula. E esse guia será sobre isso.
E para lecionar sobre a instauração do caos em sua classe, ninguém melhor do que o Mestre do Caos Escolar, o Sr. Dudz.

Se você pensa que já aprontou algo, esqueça. O cara é profissional. Ele leva a proposta a outro nível, transformando um grupo de estudantes, numa espécie de organização criminosa temporária, que se dissolve na mais certa hora.

A grande sacada de você ser um perturbador da ordem numa sala de aula, é nunca ser pego. Em quase 8 anos de 'aprendizado', eu fui mandado para a coordenação por apenas 2 vezes. Esse é o grande lance. Ser pego é para os fracos.

Sábias palavras de quem prática o ato com maestria. E é com a ajuda dele, que vamos 'propor' (porque nós somos legais e não incentivamos a baderna, diretamente falando) aqui, os melhores métodos, estratégias e aplicações.

1.1 O que é o caos?

O site Discovery na Escola, define o caos como: Estado de confusão ou desordem em que se achará a matéria até o momento da criação do cosmos.
A aplicabilidade deste conceito fora das ciências exatas, consiste na desorganização de qualquer sistema, rotina e práticas. Essas três palavrinhas mágicas te lembram algo? Escola, certo? Claro.

Num ambiente escolar, existem x coisas básicas que valem a pena citar. Essa listagem me foi apresentada a primeira vez pelo Dudz (tô falando que o cara é profissa).

1.1.1 Horários e intervalos.

Toda grade escolar é composta de horários que se repetem, por todos os dias, podendo raramente variar. Entre cada aula, desde que de matérias diferentes (e logicamente, professores diferentes), há um intervalo para troca de professores ou de salas. Não estamos falando de recreio ou lanche, mas sim daqueles 3 minutinhos onde os professores vão de uma sala para a outra.
Uma breve explicação do que estamos falando, por Dudzera:

Esse período é o espaço de tempo onde estão as melhores oportunidades. É importante saber administrar a situação, identificar o perfil de cada professor e estudar o comportamento dos mesmos. Há professores que demoram para chegar, e professores que já estão na porta antes do sinal soar. Para cada um deles, há também uma reação diferente. Professores mais legais, geralmente não ligam se você estiver tocando a zona quando ele entrar, afinal, ele já foi aluno e sabe muito bem o que a ociosidade faz com as pessoas. No entanto, professores mais 'linha dura' costumam xarolar até se você PENSAR em beber água.

Lembre-se sempre de aprender quais são os melhores intervalos para agir. E nunca, eu disse NUNCA, deixe-se levar pela massa que toca a zona instintivamente. O bom deliquente age como líder, e não soldado de baderna.

1.1.2 Uniformidades

Você já parou para pensar no porque de sermos obrigados a usar um uniforme brega? Na maioria das escolas do Brasil, essa prática ainda é adotada. E sua maior variação se dá no ensino médio, onde algumas escolas ainda aceitam o uso de calças jeans.

Usamos uniformes, pelo próprio sentido da palavra: uniformizar. Praticamente todas as escolas tratam seus alunos de forma igualitária, em todos os assuntos. Mas não é preciso ser um gênio, pra saber que não é assim que funciona. Somos todos regidos pelas mesmas leis e temos os mesmos direitos, mas tratar todas as pessoas, ainda mais crianças e adolescentes, de maneira completamente igual é burrice.

Uns aprendem muito facilmente, enquanto que outros, por inúmeros motivos, tem dificuldades até para decorar uma parte da taboada.

As pessoas são forjadas desde cedo em ambientes diferentes. Não somos criados em laboratório, sob as mesmas condições de temperatura, pressão e toda aquela merda lá. Temos a tendência de levar para a escola, alguns hábitos nossos de casa e da rua onde moramos. Isso é inevitável.
Sem contar ainda com as outras possibilidades... Crianças dislexas, hiper-ativas, dotadas de inteligências maiores, as com baixa autoestima.
Eu sempre fui uma criança muito agitada e criativa. Nunca consegui me concentrar em mais do que duas aulas seguidas, e nunca processava as informações no tempo correto, ficando pra trás em deveres de casa e essa joça toda.

Como foi muito bem dito pelo Dudzera, somos diferentes pro princípio. Uniformizar os alunos, é uma maneira barata de induzir a ordem e a igualdade entre as classes e ambientes escolares. Sem contar que, identificar os alunos pelo uniforme, com cores separadas para cada série ou grau, torna-se uma subdivisão dentro do ambiente escolar.

Se no seu colégio, a determinação do uniforme vai desde a cor do tenis, até a espécie de casaco, sinta-se um felirzardo. Segundo nosso especialista em aberramento social, esta é a forma mais fácil de se iniciar o caos.

Quando um regimento de uma escola estipula todo o uniforme, inclusive o calçado, temos uma situação peculiar: qualquer alteração, mesmo que mínima, quebra a ordem dentro de uma escola. Você conhece aquela frase mais dita por qualquer professor: se eu deixar um, todos vão querer. E é exatamente isso o que ocorre.
No colégio onde eu cursei o ensimo médio, não podíamos usar tenis de cores diferentes de branco, preto e azul. Mas quem disse que eu ia abrir mão do meu All Star vermelho? E foi assim, sendo o primeiro aluno a quebrar a regra, que eu me tornei o principal alvo de atenção dos bedéis. Isso é um fato, ao se tornar um badernista, você esta entrando para a lista negra de alunos. A vantagem de se fazer isso, começando pelo uniforme é que, qual diretor em sã consciência, vai comprar briga por causa de um tenis? Qualquer coisa, troque-o. Coloque um preto, não faz mal. O importante, é mostrar que você tem opinião própria. E isso é o que mais fode com a paciência de coordenadores.
Eu nunca tive esse tipo de restrição. Na minha escola, o uniforme era liberado da cintura pra baixo. Mas preciso admitir, casacos já me trouxeram pro patamar de ameaça à ordem educacional.

1.1.3 Tarefas e prazos

Lições de casa, trabalhos em grupo, provas orais e todo o tipo de teste escrito. Um prato cheio para trabalhar a desordem. Quando estamos sendo avaliados quanto aos nossos conhecimentos, estamos colocando a mostra, todo o nosso entendimento perante um determinado conteúdo. Pelo menos é isso que os professores pensam.

Os alunos problema que tem dificuldade em testes e coisas do tipo, não necessariamente são problemas sociais. Um exame é um momento só pra provar o que você sabe. Podemos estar nervosos, cansados, de TPM (para las chicas) e até mesmo revoltados. Qualquer merdinha modifica seu temperamento, o que será refletido diretamente no que você publica.

"O que é que eu faço quando o professor me critica por notas baixas Nitro?". A resposta, caro boçal, é simples. Nada. Não faça nada. A legislação brasileira determina que, dentro da sala de aula, durante o período que o teacher julgar necessario para aplicar a aula, a autorida máxima é o professor. Se eu não me engano, essa parada foi criada logo após a ditadura, para dar poder de ordem ao mestre, impedindo que o exército venha a atrapalhar o curso da educação nacional, com falsas acusações. Você sabia disso? Ele é mais poderoso do que um capitão, comandante e bla bla bla. Mas obviamente, nenhum professor vai abusar desse poder a toa.

O que acontece é que, ele tem palavra de ordem em caso de desacato e interrupção da aula. Mas ele nada pode fazer, se você mantiver o respeito. Sabe quando a tia Marcela que dá aula de biologia vira pra você e te diz: "Alex, você tem potencial garoto. Basta usá-lo!". Okay velha coroca, e?

Nunca interpretei potencial como interesse. Sempre fui inteligente e capaz de aprender qualquer tipo de conteúdo, mas quer saber? Protozoário de cu é rola! Odeio biologia! É esse ódio que vai manipular a ordem, ao menos a mental de sua vítima. Mas atenção, esta prática somente deve ser utilizada quando você pode se garantir na matéria em questão. Nunca subestime o poder de um professor de lhe reprovar. Comentando o assunto, Dudz:

Velho filho da puta... Me rodou em química!

Deu pra entender?

Demonstre que sabe, responda tudo na lata quando for perguntado à turma. Dedique um tempo para descobrir novos conteúdos mais adiantados, e já os introduza antes do professor chegar a tocar no assunto. Ele vai adorar você. Vai querer você do lado dele, como o aluno modelo, que sabe a matéria por osmose. Pronto, o ponto fraco dele está a mostra. No exame que ele aplicar, a prova física e documentada de que ele pode ensinar algo a um badernero, trate de se foder. Faça isso mesmo. Se foda. Responda tudo com 'Chuck Norris', 'the books is on the table' e outras frases idiotas do tipo...

Ronaldo!

Isso vai fazê-lo perder um pouco do sono. E consequentemente, vai influenciar a capacidade dele de controle da classe. Viu como pode ser bem prático se fazer de burro?
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Pronto. Acho que por enquanto já da pra começar. Com esses conhecimentos básicos sobre a ordem dentro da sala de aula, você já está mais apto a acabar com ela.

No próximo capítulo: Organizando o crime
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[Guia] Como chegar naquela garota: I - introdução ao tema


ATENÇÃO: Se você riu ao ler a palavra 'introdução', feche esta janela e nunca mais volte para a internet. Você não é maduro o suficiente para entender nem dois décimos dos conceitos que apresentarei aqui, e muito menos o que encontrará na World Wide Web. A inclusão digital lhe deu um direito que não é seu. Seu catilango fedido.

Por Alex Nitro.
A primeira coisa que você deve saber, é bem simples, e alguns até vão achar isso idiota: mulheres são seres humanos (oooh Nitro). Pois é, já acabou a palhaçada? Você rí, porque não absorveu ainda esta verdade. Não consegue perceber que, não importa o quanto ela seja linda, inteligente e simpática, ela é feita dos mesmos compostos orgânicos que você. Nunca se coloque abaixo delas, nem acima. Embora eu seja um machista assumido, não admito a idéia de que mulheres não podem ser iguais a nós hombres. Ao menos nisso.

Há vários tipos de mulheres, diversas tribos e trupes. Roqueiras, hippies, pagodeiras, patricinhas etc. E se repararmos bem, essas vertentes de garotas estão todas relacionadas a estilos musicais. Isso acontece porque, não há como negar que a música nos torna o que nos somos. Pessoas que não se definem por musicas, não sabem ainda quem são ou serão. Lhes digo isso, caros leitores, porque sei que uma peça fundamental da abordagem que descreverei por aqui, está diretamente relacionada à musica e seu ambiente. Mas isso é um assunto a ser tratado mais pra frente. Estamos falando agora de estilos. E como eu mesmo dizia, antes de ser interrompido por mim mesmo, são tantas as espécies, que fica difícil escolher uma preferida. Particularmente, eu sou muito mais as roqueiras, por diversos motivos como afinidade, aparência (uma garota vestida de preto, com aquela maquiagem bem colocada, acompanhada dos acessórios certos, é [Quevedo]eczatamente[/Quevedo] o meu ponto fraco), e a possibilidade da personalidade dela ser muito mais liberal do que as demais (mais a frente, entenderemos o porquê). Mas você tem o seu gosto, e eu tenho o meu. Podes se interessar por uma hippie, por uma paty, uma sirigaita e até aquela vizinha evangélica com cabelo de Shiriu que mora com a avó. O que importa aqui é que ela é uma garota comum, como qualquer outra. Os problemas dela, não fazem dela diferente. Talvez só mais chata e arrogante, mas aí você parte pra próxima, pois o mundo está cheio de bu... Nitas garotas.

Não importa quando, como ou onde, sempre haverá uma donzela que terá o mínimo de compatibilidade com você, por mais que você seja um babaca que deu cuecão na sua avó, no meio da IX reunião de primos lá naquela cidadezinha mineira com nome de um cara que plantava cana. Tomar um toco, acredite-me, vai ser o mínimo que vai acontecer contigo. A não ser, é claro, que você sofra de alguma disfunção sexual, mas aí você pode ir tomar o remédinho do Pelé, que isso se resolve. Entende?
Para continuar neste guia, é importante se livrar do medo. Medo de tomar um 'não', medo de parecer um idiota, medo de se tornar alvo de piadas. Se isso acontecer, paciência. Não é isso que vai fazer de você pior ou melhor. Mas se você souber aceitar isso, já está com meio caminho andado rumo ao pote de ouro.

E caso você esteja lendo isso e pensando: "Mas que parada mais idiota! Eu lá preciso de ajuda pra pegar mulher?"; ou qualquer coisa parecida, esse recado vai pra você Ricardão...
Cale essa maldita boca e deixe-me fazer o meu trabalho aqui. Ninguém aqui está interessado se você pega alguém ou não. Eu pego e estou disposto a ajudar quem quer pegar, portanto, fooooora daqui!!
Ou eu vou chamar a segurança...


O pessoal do departamento de segurança já está avisado.

Se você, caro leitor, teve paciência de ler até aqui, realmente está disposto a tentar, eu imagino. Então, se prepare, pois ao longo desta série, irá rir demais. Mesmo que não aprenda porra nenhuma.

No próximo capítulo: Garotas em seu habitat natural.
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